Alberto* é um garotão sarado do Rio de Janeiro. Bem no estilo bad-boy, ele tem uma namorada e trabalha como policial. Ele nunca pensou em se envolver com homens, mas declara-se apaixonado por travestis. “Elas precisam ser bem femininas, senão não rola”.
Cândido* é publicitário e casado. Uma vez por semana, ele passa na Avenida Indianópolis, em São Paulo, e pega uma travesti para levar a um drive-in. Pede para que ela faça sexo oral nele, se despede e volta para o trabalho.
Gonçalo* trabalha com revenda de carros. Ele também é casado, mas mantém um relacionamento paralelo com uma travesti. Tão apaixonado que é, ele mantém um apartamento para sua amada na Praça Roosevelt.
Alberto, Cândido e Gonçalo não se consideram gays. São enfáticos quando dizem que não gostam de homens. “Gosto das bonecas, mas nem me passa pela cabeça sair com um homem”, diz Alberto. “Eu amo a minha loira”, confessa Gonçalo. Os três também se declaram ativos no ato sexual.
Se formos pensar em rótulos para a sexualidade humana ou, ao menos, em verificar a repetição de comportamentos padrões em determinados grupos, a pergunta que surge a partir das histórias acima é: quem gosta de travesti é o quê?
“Acho que é uma grande confusão”, diz a psicóloga Cátia Oliveira da Cruz. “Eles têm uma atração muito grande pelo feminino, mas é um grande mistério saber porque precisam de uma ‘mulher com pinto’ para se relacionar”.
O fascínio pelo feminino, ou por um feminino exagerado, é evidente na escolha dos nomes das travestis. Em uma sala de bate papo na Internet exclusiva para encontros com travestis, nicknames como “Monique” e “Michelly” são os que mais fazem sucesso.
Também é curioso notar os termos utilizados pelos homens para se referirem ao corpo das travestis: o pênis é chamado de “grelo”, o ânus de “cuceta” ou mesmo “buceta”. Alguns se referem ao esperma como “água de buceta”. Trata-se, certamente, de uma transposição de termos femininos para as partes masculinas da travesti.
Quando pensamos em termos que vão além do desejo sexual em si, a questão se torna ainda mais complexa. Muitos homens dizem preferir travestis porque “são mais decididas que as mulheres”, conforme explica o taxista Hamilton*, que costuma fazer programas com as trans da Rego Freitas, no downtown gay de São Paulo.
A psicóloga Cátia lembra o caso de um conhecido que dizia sair com travestis para não ter as dores de cabeça que o relacionamento com uma mulher traz. “No entanto, ele não sabia responder porque, se o problema era só o relacionamento, ele não procurava prostitutas”.
Nenhum entrevistado pela reportagem do Mix soube responder porque gostava de travestis. As respostas todas variaram em torno do “mulher é muito complicada” e “com as bonecas não tem dor de cabeça”. Nenhum homem também admitiu ser passivo na relação – fato que as travestis que fazem programa costumam alardear.
O fascínio pelo feminino, ou por um feminino exagerado, é evidente na escolha dos nomes das travestis. Em uma sala de bate papo na Internet exclusiva para encontros com travestis, nicknames como “Monique” e “Michelly” são os que mais fazem sucesso.
Também é curioso notar os termos utilizados pelos homens para se referirem ao corpo das travestis: o pênis é chamado de “grelo”, o ânus de “cuceta” ou mesmo “buceta”. Alguns se referem ao esperma como “água de buceta”. Trata-se, certamente, de uma transposição de termos femininos para as partes masculinas da travesti.
Quando pensamos em termos que vão além do desejo sexual em si, a questão se torna ainda mais complexa. Muitos homens dizem preferir travestis porque “são mais decididas que as mulheres”, conforme explica o taxista Hamilton*, que costuma fazer programas com as trans da Rego Freitas, no downtown gay de São Paulo.
A psicóloga Cátia lembra o caso de um conhecido que dizia sair com travestis para não ter as dores de cabeça que o relacionamento com uma mulher traz. “No entanto, ele não sabia responder porque, se o problema era só o relacionamento, ele não procurava prostitutas”.
Nenhum entrevistado pela reportagem do Mix soube responder porque gostava de travestis. As respostas todas variaram em torno do “mulher é muito complicada” e “com as bonecas não tem dor de cabeça”. Nenhum homem também admitiu ser passivo na relação – fato que as travestis que fazem programa costumam alardear.
Acompanhante Masculino Magro Para Mulheres, Com Massagem Simples , Sexo Gostoso, Não Atendo Homens , SP. (11) 9616-9893 Marcelo
ResponderExcluirSeja Bem Vindo(a)!!!
Venha conhecer esse Loiro Magro Mas Eficiente !!! Rapaz Alegre de 34 Anos de Idade ,
68 Kilos , 185 de Altura , Sou Educado, Humilde,Atencioso
ATENDO MOÇAS INICIANTES E SENHORAS , SOLTEIRAS, CASADAS E TURISTAS DE OUTROS ESTADOS OU PAISES QUE ESTEJA DE PASSAGEM POR SÃO PAILO- SP.
De Bom Gosto que Busca Sexo Fora da Rotina!!!
ESPECIALIDADE: ORAL ESPETACULAR ATÉ FINALIZAR e ETC
Sou ATIVO,,COMPLETÌSSIMO,SEMPRE PRONTO PARA REALIZAR AS SUAS MAIS INTIMA FANTASIA
Dote: 18 cm de comprimento por 13 de circunferência
LOCAL de Atendimento:
Moteis ,Hoteis , Adomicilio , Residencias
Periodo 5 horas de sexo e Muito Romantismo
( OBS ) Não é Cobrado Por Hora ... e Sim Por Trabalhos Realizado
OBS: AQUI NÃO É PRIVE!!
Necessário Agendar c /5 horas de Antecedência
Venha passar momentos inesquecíveis comigo......
Me ligue: (11) 9616-9893
Estou Disposto a lhe Proporcionar o Ápice do Prazer...
SE ELES PODEM .... PORQUE ELAS NÃO ?
BEIJOS .
OBS. NÃO ATENDO HOMENS .. POR FAVOR NÃO INSISTÃO
OBS : NÃO RESPONDO MSG DE TEXTO DE CELULAR
Dados sobre o Vendedor (Anunciante)
Nome:
marcelo
E-mail:
acompanhanteparamulheres@gmail.com
Site : http://marcelosp.no.comunidades.net
Blog : http://acompanhantemagroparamulheres.blogspot.com
Atendimento de segunda a domingo.e Feriados
Celular: Operadora vivo
( 11 ) 9616 - 9893
País:
Brasil
Cidade:
são paulo
Estado/UF:
São Paulo
Produto:
PARA MULHRERES SOMENTE ( 11) 9616-9893
TENHA MOMENTOS ESPECIAIS NA CIA DE SEU ACOMPANHANTE MAGRO E EFICENTE
VALOR DO TRABALHO >>> 100,00